"...Arrependam-se, pois o reino dos céus está próximo..." Esta era a mensagem pregada por João Batista "naqueles dias", mensagem que era comumente pregada até o final da década de 90 início dos anos 2000. De lá pra cá, tal mensagem caiu em desuso ao ponto de necessitarmos de uma mensagem mais contemporânea e que agradasse aos ouvidos de gregos e troianos, ou seja, evangélicos, católicos, espiritas, ateus e espiritualistas em geral, e não é necessário raciocinar muito para saber que mensagens sobre arrependimento e pecado não são populares entre os não evangélicos.
De repente nos deparamos com uma geração que não sabe sequer o que é pecado, e nem ao menos tem ideia de qual seja o perigo de pecar.
Embora tenha ouvido muitas mensagens sobre santificação e hamartiologia, achava insuficiente a argumentação dos pregadores sobre o porquê deveríamos evitar o pecado. Ouvi muitas mensagens onde os pregadores diziam que tínhamos que evitar o pecado para não irmos para o inferno, que o salário do pecado era a morte, que Deus destina o pecador ao inferno e que passaríamos a eternidade distante do criador e de todos aqueles que amamos. E quase todas as mensagens que ouvia seguiam sempre por essa mesma vertente, confesso que sentia medo de algumas delas, mas tal argumento não era o suficiente para me convencer a renegar certos desejos pecaminosos que em mim haviam, até que comecei ler a bíblia procurando algo que me ajudasse a compreender melhor o porque não deveria viver entregue ao pecado, ou o porque deveria eu renegar certos desejos que em mim afloravam. Embora eu quisesse evitar alguns deles, não encontrava uma refutação sólida e consistente o suficiente para me embasar e resistir muitos de meus pecados voluntariosos que diuturnamente me visitavam.
Questionava muitas vezes qual era o real perigo de pecar, porque deveria renegar desejos fisiológicos que consistiam na biológica estrutura do meu ser, criados pelo próprio Deus para minha satisfação e prazer. Questionava porque um jovem saudável e viril, no ápice de sua sexualidade deveria renegar seus desejos? Por que?
Certo dia, lendo o livro de Hebreus no capítulo 6 a partir do versículo 4 dizia assim: "...ora, para aqueles que uma vez foram iluminados, provaram o dom celestial, tornaram-se participantes do Espirito Santo, experimentaram a bondade da palavra de Deus e os poderes da era que há de vir, e caíram, é impossível que sejam reconduzidos ao arrependimento, pois para sí mesmos estão crucificando de novo o Filho de Deus, sujeitando-o a vergonha pública...
Partindo deste texto comecei a entender qual era o real perigo de se viver no pecado, comecei a entender que havia uma grande diferença entre cometer um pecado e viver no pecado.
Se pararmos para pensar sobre qual o principal motivo de Jesus ter vindo a este mundo e morrer numa cruz por nossos pecados, logo chegaremos a conclusão óbvia de que Ele deixou o esplendor de sua glória, suas honrarias, seu trono e a companhia do Criador do universo para resgatar novamente a humanidade que distanciou-se do Deus criador dos céus e da terra justamente por causa do pecado. Não é preciso lembrar aos que são leitores da bíblia sagrada que o pecado faz separação entre Deus e os homens.
Somente para aflorar nossa memória, é sabido de todos que Adão e Eva após desobedecerem ao mandamento divino, foram expulsos do jardim do Éden e morreram conforme o Criador havia dito. É exatamente isto que acontece quando preferimos o pecado e preterimos a obediência aos mandamentos divino, causamos sempre uma ruptura com o Criador através da pessoa do Espírito Santo que em nós habita.
É por isso que disse que há uma enorme diferença entre pecar e viver no pecado. Quando pecamos por causa da falibilidade humana, basta recorremos ao Criador com um coração sincero e puro e buscarmos o perdão pelo nosso erro que encontraremos no Senhor toda a misericórdia e bondade que necessitarmos para nos aliviarmos da culpa pelo pecado, mas quando caminhamos para uma vida de pecado, o que nos acontece no caminho é sempre como uma avalanche, que começa pequena e vai ganhando força montanha a baixo.
Percebi na leitura do texto em hebreus que se uma pessoa religiosa, que busca viver na integridade, honestidade e justiça começa a dar lugar ao pecado, a consequência da ação do erro em sua vida será o distanciamento entre ela e o Espirito Santo, lembrando que o Espirito Santo está neste mundo com a missão de convencer o homem do pecado, da justiça e do juízo, e o faz momentaneamente com cada ser humano existente neste planeta. Você, assim como qualquer pessoa, já ouviu aquela voz interior que convence em certas situações de que sua atitude como cristão, como filho, como pai, mãe, como irmão, como amigo e como ser humano não está correta. Quantas vezes você já perdeu o sono no meio na noite por se sentir mal por uma atitude omissa à alguém que direta ou indiretamente estava numa situação desconfortável e você sabendo que poderia ajudar esse alguém preferiu omitir-se e excusar-se do que prestar solidariedade humana, prontidão, socorro ou até mesmo salvação a este alguém. E em quase cem por cento dos casos não nos sobrecarrega absolutamente nada. Esse "insônia" é a tentativa do Espírito Santo em convencer que você poderia mudar drasticamente a vida de alguém e que você não o fez. Eu poderia citar vários exemplos da presença do Espírito Santo tentando convencer-nos dos nossos erros e deslizes diários, mas creio ter sido claro suficientemente.
É exatamente aí que está o perigo de se pecar. O perigo de viver pecando está em se perder a sensibilidade humana para ouvirmos a voz do Espírito Santo e a voz da nossa própria consciência ética e moral. A medida que transgredimos um mandamento, mais dias, menos dias, o Espírito Santo nos convencerá em um determinado momento da vida de que nossa atitude naquela situação não foi a correta, e quando buscamos a proximidade com o Criador do universo, nos tornamos cada vez mais sensíveis a refutação do Espírito e então damos lugar ao arrependimento e buscamos o perdão em Deus que a todos dá liberadamente. Mas quando vivemos uma vida dissoluta e entregue ao erro, nos tornamos duros de coração, ou seja, insensíveis aos sentimentos que nos tornam humanos, pois o que nos diferencia das máquinas são nossos sentimentos e emoções, a partir do momento em que endurecemos nosso coração para os sussurros do Espírito Santo passamos a nos desumanizarmos e a nos tornarmos verdadeiros zumbis do pecado.
O pecado sempre foi o principal agente separador entre Deus e os homens. No princípio Deus caminha no jardim do Edén com Adão, após a queda de Adão houve uma separação, Deus que outrora caminhava todos os dias com Adão agora já não caminhava mais, somente falava à Adão, Caim e Abel. Mas Caim pecou e matou seu irmão Abel e os descendentes de Adão se corromperam casando com mulheres descendentes de Caim, Deus que outrora falava diretamente aos homens passou a escolher alguns homens com quem falaria e revelaria sua vontade, tais homens foram chamados profetas, pois transmitiam a vontade de Deus aos homens, mas como o pecado abundou, Deus procurou na terra um homem que pudesse obedecer a sua vontade, sem sucesso na busca e percebendo o Criador que os homens já não davam mais ouvidos as palavras dos profetas, Deus precisava manter o contato com os homens, não que Deus precisasse do homem, mas justamente o contrário, sabia muito bem o Senhor que o homem sem a sua presença não subsistiria, então com a crescente do pecado, Deus enviou seu filho unigênito a este mundo para que através de seu sangue pudesse estabelecer uma aliança eterna entre Deus e os homens. E assim foi feito, Jesus veio a este mundo morreu na cruz por nossos pecados e nos garantiu a oportunidade de uma vida eterna com o Pai.
Enquanto esteve na terra a palavra de Deus era transmitida a todos os homens, mas Cristo foi morto e subiu aos céus, deixando na terra apóstolos que continuassem a propagação do evangelho de Cristo a todos os homens, mas com o avanço do pecado, tais homens foram mortos e o que nos resta hoje como sinal da presença de Deus com os homens é a bíblia sagrada e a presença do Espírito Santo no meio de nós.
Deus nunca nos desamparou, sempre que a situação fica crítica ele providência um escape, e sabendo que o homem não poderia ficar sem sua presença, deixou-nos o Espirito Santo para nos auxiliar em direção a Deus, por isso lembre-se, sempre que você trata com naturalidade casos de homicídio, suicídio, divórcio, ou quando pedofilia, racismo, miséria, inimizades, fome e guerras não te afetam e não mais te sensibilizam, CUIDADO! Você pode estar dando adeus ao Espírito Santo.
Se pararmos para pensar sobre qual o principal motivo de Jesus ter vindo a este mundo e morrer numa cruz por nossos pecados, logo chegaremos a conclusão óbvia de que Ele deixou o esplendor de sua glória, suas honrarias, seu trono e a companhia do Criador do universo para resgatar novamente a humanidade que distanciou-se do Deus criador dos céus e da terra justamente por causa do pecado. Não é preciso lembrar aos que são leitores da bíblia sagrada que o pecado faz separação entre Deus e os homens.
Somente para aflorar nossa memória, é sabido de todos que Adão e Eva após desobedecerem ao mandamento divino, foram expulsos do jardim do Éden e morreram conforme o Criador havia dito. É exatamente isto que acontece quando preferimos o pecado e preterimos a obediência aos mandamentos divino, causamos sempre uma ruptura com o Criador através da pessoa do Espírito Santo que em nós habita.
É por isso que disse que há uma enorme diferença entre pecar e viver no pecado. Quando pecamos por causa da falibilidade humana, basta recorremos ao Criador com um coração sincero e puro e buscarmos o perdão pelo nosso erro que encontraremos no Senhor toda a misericórdia e bondade que necessitarmos para nos aliviarmos da culpa pelo pecado, mas quando caminhamos para uma vida de pecado, o que nos acontece no caminho é sempre como uma avalanche, que começa pequena e vai ganhando força montanha a baixo.
Percebi na leitura do texto em hebreus que se uma pessoa religiosa, que busca viver na integridade, honestidade e justiça começa a dar lugar ao pecado, a consequência da ação do erro em sua vida será o distanciamento entre ela e o Espirito Santo, lembrando que o Espirito Santo está neste mundo com a missão de convencer o homem do pecado, da justiça e do juízo, e o faz momentaneamente com cada ser humano existente neste planeta. Você, assim como qualquer pessoa, já ouviu aquela voz interior que convence em certas situações de que sua atitude como cristão, como filho, como pai, mãe, como irmão, como amigo e como ser humano não está correta. Quantas vezes você já perdeu o sono no meio na noite por se sentir mal por uma atitude omissa à alguém que direta ou indiretamente estava numa situação desconfortável e você sabendo que poderia ajudar esse alguém preferiu omitir-se e excusar-se do que prestar solidariedade humana, prontidão, socorro ou até mesmo salvação a este alguém. E em quase cem por cento dos casos não nos sobrecarrega absolutamente nada. Esse "insônia" é a tentativa do Espírito Santo em convencer que você poderia mudar drasticamente a vida de alguém e que você não o fez. Eu poderia citar vários exemplos da presença do Espírito Santo tentando convencer-nos dos nossos erros e deslizes diários, mas creio ter sido claro suficientemente.
É exatamente aí que está o perigo de se pecar. O perigo de viver pecando está em se perder a sensibilidade humana para ouvirmos a voz do Espírito Santo e a voz da nossa própria consciência ética e moral. A medida que transgredimos um mandamento, mais dias, menos dias, o Espírito Santo nos convencerá em um determinado momento da vida de que nossa atitude naquela situação não foi a correta, e quando buscamos a proximidade com o Criador do universo, nos tornamos cada vez mais sensíveis a refutação do Espírito e então damos lugar ao arrependimento e buscamos o perdão em Deus que a todos dá liberadamente. Mas quando vivemos uma vida dissoluta e entregue ao erro, nos tornamos duros de coração, ou seja, insensíveis aos sentimentos que nos tornam humanos, pois o que nos diferencia das máquinas são nossos sentimentos e emoções, a partir do momento em que endurecemos nosso coração para os sussurros do Espírito Santo passamos a nos desumanizarmos e a nos tornarmos verdadeiros zumbis do pecado.
O pecado sempre foi o principal agente separador entre Deus e os homens. No princípio Deus caminha no jardim do Edén com Adão, após a queda de Adão houve uma separação, Deus que outrora caminhava todos os dias com Adão agora já não caminhava mais, somente falava à Adão, Caim e Abel. Mas Caim pecou e matou seu irmão Abel e os descendentes de Adão se corromperam casando com mulheres descendentes de Caim, Deus que outrora falava diretamente aos homens passou a escolher alguns homens com quem falaria e revelaria sua vontade, tais homens foram chamados profetas, pois transmitiam a vontade de Deus aos homens, mas como o pecado abundou, Deus procurou na terra um homem que pudesse obedecer a sua vontade, sem sucesso na busca e percebendo o Criador que os homens já não davam mais ouvidos as palavras dos profetas, Deus precisava manter o contato com os homens, não que Deus precisasse do homem, mas justamente o contrário, sabia muito bem o Senhor que o homem sem a sua presença não subsistiria, então com a crescente do pecado, Deus enviou seu filho unigênito a este mundo para que através de seu sangue pudesse estabelecer uma aliança eterna entre Deus e os homens. E assim foi feito, Jesus veio a este mundo morreu na cruz por nossos pecados e nos garantiu a oportunidade de uma vida eterna com o Pai.
Enquanto esteve na terra a palavra de Deus era transmitida a todos os homens, mas Cristo foi morto e subiu aos céus, deixando na terra apóstolos que continuassem a propagação do evangelho de Cristo a todos os homens, mas com o avanço do pecado, tais homens foram mortos e o que nos resta hoje como sinal da presença de Deus com os homens é a bíblia sagrada e a presença do Espírito Santo no meio de nós.
Deus nunca nos desamparou, sempre que a situação fica crítica ele providência um escape, e sabendo que o homem não poderia ficar sem sua presença, deixou-nos o Espirito Santo para nos auxiliar em direção a Deus, por isso lembre-se, sempre que você trata com naturalidade casos de homicídio, suicídio, divórcio, ou quando pedofilia, racismo, miséria, inimizades, fome e guerras não te afetam e não mais te sensibilizam, CUIDADO! Você pode estar dando adeus ao Espírito Santo.
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